quarta-feira, outubro 07, 2015

A tecnologia deve ou não interferir em lances duvidosos?

Foto: Divulgação 

Esse é um tema bastante debatido nos programas esportivos e que envolve opiniões divergentes. Seja no futebol, natação, vôlei e dentre outras modalidades.

Por falarem nelas algumas já sofrem com a interferência tecnológica. Um bom exemplo disso aconteceu na última Liga Mundial de Vôlei. A competição contou com um artifício tecnológico chamado desafio – Basicamente dois bacanas ficam sentados em uma mesa com um televisor e são responsáveis por consultarem o replay da jogada duvidosa em câmera slow motion e posteriormente avisam ao árbitro central da partida o que de fato aconteceu. E detalhe: há um limite de sete lances para cada equipe.

Mas, hoje quero dar uma ênfase especial no futebol. As polêmicas são constantes desde os primeiros jogos. Uma tecnologia que foi aplicada no futebol há algum tempo foram àqueles velhos chips dentro da bola – Lembra-se deles? Nunca mais ouvi falar. Com certeza daria uma boa pauta!

A polêmica mais recente aconteceu no último final de semana entre Chapecoense e Palmeiras em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Por falar nisso, nunca vi um árbitro expulsar alguém e depois ir buscar o cara no túnel. Vai entender né? Mas, ele fez o que tinha que fazer e foi macho – Isso ninguém pode reclamar. Neste caso sou a favor da tecnologia, mas só não avisaram aos torcedores que estão utilizando auxílio da televisão né? – Não somos idiotas!

Agora se pensarmos em relação ao espetáculo que o futebol proporciona ao público presente no estádio e também ao telespectador evidentemente que todos nós perderíamos ainda mais com o tempo de bola rolando. Outro fator bastante provável está atrelado à queda do ritmo dos jogadores em campo, ou seja, não acabem com a graça do futebol!

Além desses fatores mencionados acima, você já parou para pensar em quantas vezes os lances seriam parados até analisar? Futebol é polêmica atrás de polêmica. Mesmo se determinarem um limite demoraria uma eternidade, logo a televisão não tem esse tempo sobrando na grade. Isso sem falar que sem as polêmicas os programas esportivos morreriam de fome.

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