Foto: Fabio Menotti/Ag. Palmeiras |
O duelo contra o Atlético Mineiro era
mais um daqueles jogos chaves para o Palmeiras entrar na briga direta pelo
título do Campeonato Brasileiro deste ano, como também na zona de classificação
para a próxima Copa Libertadores da América. Mas novamente o Verdão não soube
se sobressair perante aos concorrentes diretos.
É impressionante como o Palmeiras carrega
sempre um problema no elenco. Antes, era dependente de Valdivia. O chileno foi
embora e o time parecia que iria ressurgiu. Apenas parecia. Em pouco tempo veio
outra “doença”, agora chamado: Gabriel. A cada rodada torna-se mais evidente a
falta do “cão de guarda” do Verdão.
O time sem o jogador é totalmente
outro. O técnico do Palmeiras, Marcelo Oliveira, vem apostando em Amaral, e
claramente o jogador demonstra que não é o substituto ideal. Por outro lado,
Andrei Girotto vem ganhando espaço e aparenta até o momento ser a melhor opção,
mas está bem longe de se comparar a Gabriel.
Talvez o que restará para o torcedor
alviverde será “apenas” uma vaga no G4 – e olhe lá. Parece pouco, mas para um
time que vem de um rebaixamento e uma 16ª colocação no Campeonato Brasileiro do
ano passado já demonstra um bom trabalho do presidente Paulo Nobre.
Já diz uma das letras da torcida
organizada do clube, Mancha Verde, “Dá-lhe alegria, alegria no coração. Daria a
vida inteira para ser campeão. A taça Libertadores é obsessão. Tem que jogar
com a alma e o coração. Olê, olê. Eu canto eu sou Palmeiras até morrer”.
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