Todos nós sabemos que em qualquer
profissão estamos sujeitos ao resultado e no futebol não seria diferente. O
time cai de rendimento, e o primeiro a ter a cabeça decepada é o técnico – Muitas
das vezes não sou a favor de tal decisão, mas em outras acho válidas.
O que ocorre geralmente nos bastidores é que os jogadores detêm mais prestígio do que os próprios técnicos. Os jogadores que são nomeados dentro do elenco como formadores de opinião podem acabar com um planejamento
prematuro ou não de um técnico em apenas alguns jogos, ou seja, pode ir do céu
ao inferno.
Evidentemente que para qualquer clube é mais cômodo e vantajoso financeiramente demitir o técnico e propagar uma boa imagem em contornar um momento difícil – O futebol é uma
panelinha danada, logo outro amigão é chamado para assumir a equipe.
É
verdade que ainda estamos no Outono, mas, o começo da semana foi bastante quente para Luiz Felipe Scolari no sul do estado. O técnico perdeu o título Gaúcho deste ano frente ao Internacional e recentemente entrou em
atrito com colaboradores do clube – Aquele famoso estilo Felipão de ser. No
Brasileirão obteve um empate e uma derrota e acabou sendo demitido.
Hoje
no Rio, Ricardo Durbscky, técnico do Fluminense fora demitido com uma vitória e
outra derrota na competição. Torna-se até estranho uma demissão tão prematura,
contudo, se analisarmos o desempenho do técnico no estadual, a demissão é
valida. O Fluminense foi eliminado nas semifinais do Campeonato Carioca pelo Botafogo que disputa a
série B do Brasileirão.
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